quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

sem título (i)

preâmbulo
Por razões alheias à produção deste e-espaço, esta publicação atrasou-se vários dias. A construção de uma triologia foi a solução encontrada, ainda assim, com cortes significativos no conteúdo fotográfico. Por estes factos, não me responsabilizo por quaisquer prejuízos, qualquer que seja a natureza, o tempo, o espaço ou a localização. Aproveito no entanto para proceder à correcção da versão inicial acrescentado a errata que se segue.

errata
Afinal havia, não outro (clara alusão ao sucesso pimba; dão-se alvíssaras a quem mais rapidamente identificar o autor), mas outros. Assim, não foi só o Vitor que me massajou o ego. Obrigado à "maria", à "vidas..." e a todas as "fiscalizações" que me ajudaram a polir o registo inicial. A seguir:


Sem título porque, como não escrevo há largos dias, há vários (no mínimo dois; de qualquer modo, mais...) títulos para escrever sobre. E há também pelo menos um "leitor" (o que me coloca no papel de "escritor"... nããã, passo!) impaciente (obrigado Vitor; a tua impaciência massaja-me o ego!).

titulo 1
kinder!

Siiim! Surpresaaaa! Para os mais distraídos, aqui o portugalilainen foi à Terra no natal. No natal é como quem diz; foi quase um mês debaixo de sol luso. Quero dizer... para os mais distraídos e para os outros também, uma vez que só com a menina do forcado partilhava o segredo. Foi um presente de natal à família e aos amigos (incluindo aqueles cujas reacções foram: Oh! Que 'tás aqui a fazer? Atão na sexta mandámos o bacalhau, o azeite, o alho, o binho, e agora 'tás aqui? £0dæ-se... bolta p'ra lá receber a consoada, faz fabor!). O néctar do deuses continua à espera de um momento celestial (lá p'ra Março).
Foi também um presente que me quis dar: como foi bom bom tomar café (tomar café. Parece que café é medicamento. Então o café não se havia de beber? Porquê "tomar"?) no Pedra, beber finos no Teles, comer francesinhas (das que se comem) no Gusto! Só falou mesmo afinfar umas bombadas!

sut-título

agradecimentos e desculpas
Muito obrigado pelas recepções quentes que pratocinaram. Muito obrigado à(s) cúmplice(s) também!
Desculpas àqueles com quem não tive oportunidade de, por esta ou aquela razão, me juntar para dois dedos de conversa (ora aqui está uma expressão curiosa. "dois dedos de conversa". Há lá coisas do arco da velha! Ah! "arco da velha!" eleita a expressão mais castiça do mês! Outra! "Castiça"! Meu deus, este homem é imparável!)

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

sem título (ii)

título 2
se beber, não voe!

Regra que se aplica não só aos pilotos (quer sejam co- ou não!), ou à cabine crew, mas também aos respectivos passageiros. Vinte e cinco minutos de atraso no aeroPORTO porque alguns passageiros haviam consumido umas Super Bock a mais (deviam pensar que era do tipo Lapin Kulta ou Koff) e porque definitivamente a cabine crew da Ryanair é de uma falta de chá inarrável (vá lá, "falta de chá" pode ou não competir com "arco da velha!"?). A cabine crew da Ryanair é,
com certeza, menos formada que qualquer piggery crew.

título 3

blá, blá, blá
ou
yada, yada, yada

Até Pirkkala, voando portanto, com paragem noctívaga em Stansted... yada, yada, yada.
De comboio até Helsínquia. Jantar, sauna e dormir em casa do Jaakko... blá, blá, blá.
Visita à Universidade de Arte e Design... yada, yada, yada.
Mais nove horas e trinta minutos de comboio até Rovaniemi... blá!
Welcome back to Lapland... yada!

sem título (iv)

título 4 (e último!)
branco mais branco não há!

Até que enfim! Parece que desta vez o branco com que pintaram a Lapónia é coisa para durar até Abril. O mercado térmico tem-se mantido abaixo de zero. Por estes dias o sol já se exibe por mais de quatro horas diárias e até o feio centro consegue algum brilho...
Entretanto o Kemijoki está já suficientemente gelado para que carros o atravessem de margem a margem sem recurso às pontes habituais. Em vez do Wally, procurem o rio.
Sempre em frente, prego a fundo! (oh! muito haveria a dizer sobre "prego a fundo!". Mas como há quem durma desde a "falta de chá", fica, por agora, para títulos vindouros!).
Em jeito de competição "branco mais branco não há!" vs. "é bom sujar-se!", vou este fim de semana a Tromso verificar a brancura norueguesa e aproveito para ver uns filmezinhos.