oiro? ouro? doirado? tesouro?
Para não "fugir" da paleta dourada em uso, aventurei-me pela doçaria e ofereci um doce com muita cenoura, alguma laranja e pouco açucar (para que eu pudesse experimentar também! Que isto de doces não me adoça o bico!) ao regresso da menina (a partir de 3 de Novembro, a nova Gestora de Projectos da FMC. Boa sorte!)
Suficientemente dourado para figurar nesta ala!
Uns dias depois, os dois, fechamos o quadro com os primeiros vaffles norugos. P'los vistos com demasiados ovos... e talvez com pouca manteiga (estamos de regresso à empreitada, volto brevemente com novidades).
douradinho, e não é da Iglo
Entretanto, lá p'la Dyrmyrgata 47, o trabalho continua, sem grande stress que não queremos envelhecer permaturamente (ainda não. Mas que vai acelarar, isso vai!)
Vista "profissional". Que bem que se trabalha no campo (ou na montanha).
E assim vão as coisas por cá. Agora (mesmo já de seguida), vou comer os vaffles, equipar-me depois, aquecer-me, e "jogar à bola" com a equipa local (última divisão, últimos classificados, sem expectativas de melhorar) e pode ser que me inscrevam para a próxima época. Que esta findou há dias! Até lá, talvez snowfootball. Não era feio! Ou com a quantidade de tugas que já estão por cá, ainda sai uma equipa 100% lusa... se não sair um rancho. Cruz credo, canhoto!