E vai uma...
E vão duas...
E vão três...
... 4, 5, 6, 7, 8, 9!
E uma que se lhe escapou p'los dedos, borda fora!
À linha! Ah grande pescadora!
E vão duas...
E vão três...
... 4, 5, 6, 7, 8, 9!
E uma que se lhe escapou p'los dedos, borda fora!
À linha! Ah grande pescadora!
Depois do torsk, foi a vez da mackerel, outro dos peixes que se encontram em águas norugas para além do salmão (será o próximo). Uma pequena viagem de barco; uma pequena pausa na ilha do farol (café e biscoitos); e no regresso à pescaria cheguei a pensar que o barco se havia de afundar se a menina não parasse! À linha! Ah grande pescadora!
Se um colega "local" proporcionou a pescaria para o jantar, outro não se ficou atrás e contibuiu com outro dos ingredientes sagrados: batatas. Com algumas particularidades. As batatas foram cultivadas nos quintais de Kristiansand, mas são originárias do Congo. E não foi por se sentirem tão longe de casa que ficaram azuis... ou foi! Eu digo que foi. O frio! Quanto ao sabor... azul também. Os tomates são "nacionais", a cebola não sei. Os pickles são turcos, acho eu. Aqui fica o pitéu.
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